quinta-feira, 7 de junho de 2012

Soneto da Liberdade

Quando o sol apareceu, abri os olhos devagar
Ouvi pássaros erguendo-se no seu canto
Ouvi vozes perdidas a cantar
Levantei-me surpreso de espanto.

A vista da janela fazia bem
Na mesa, o café estava quente e doce
Nos cômodos não havia ninguém
Eu queria apenas que você fosse...

Um grito bem alto em favor da liberdade
Liberdade que dissipa a ansiedade
Tudo virou canção.

A voz  do medo finalmente partiu
Meu sorriso se abriu
Existe Deus no meu coração.









2 comentários: